Ontem ela acordou no meio de um sonho bom. Há tempos isso não acontecia - sonhar com ele de olhos fechados. Era daqueles sonhos que dá vontade de voltar a dormir, na tentativa de esticar mais um pouquinho, mesmo correndo o risco da continuidade imparcial.
No sonho, eles se reencontravam depois de um longo tempo. Falavam em silêncio, apenas com os olhos. Ela dava a ele um livro do Garcia Marquez - o mesmo que leram juntos nos melhores dos dias. E então ele anotava e lia para ela alguns dos trechos do referido livro, seguindo um gesto que era essencialmente dela. Trocavam carinhos, toques e abraços com a leveza de gente que ama. Estavam surpreendentemente felizes!
Mas ela, sabendo que não era mais tempo de sonhar com aquilo, resolveu levantar.
No sonho, eles se reencontravam depois de um longo tempo. Falavam em silêncio, apenas com os olhos. Ela dava a ele um livro do Garcia Marquez - o mesmo que leram juntos nos melhores dos dias. E então ele anotava e lia para ela alguns dos trechos do referido livro, seguindo um gesto que era essencialmente dela. Trocavam carinhos, toques e abraços com a leveza de gente que ama. Estavam surpreendentemente felizes!
Mas ela, sabendo que não era mais tempo de sonhar com aquilo, resolveu levantar.
4 comentários:
Melhor levantar e tomar um banho de água fria.
'sonhar com ele de olhos fechados'
'eles se reencontravam depois de um longo tempo'
'um gesto que era essencialmente dela'
ai, nós, mulheres!!!
Voltou? Tá pretinha, tá?
Anônimo: infelizmente, tens razão!
Pois é Andréa, nós mulheres... sensibilidade e sonhos, sempre!
Voltei Rô, de corpo! Nem tão pretinha assim... ;o)
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