Diferente do mês de janeiro, quando assisti 14 filmes (veja aqui), no mês de fevereiro foram somente cinco, isso porque matei dois num dia só! Seguem na ordem assistida:
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1. ONDE VIVEM OS MONSTROS
Tão impróprio para crianças quanto o futebol que meu time vem jogando. Boa pedida. Mais sério e sensível do que eu esperava. Os monstros, muito expressivos, dão graça (e terror!) ao filme. Programa na medida: boa companhia, filme correto, chopp idem e o melhor hambúrguer da cidade (do Bar Balcão, claro!) arremataram uma quarta feira das boas.
Tão impróprio para crianças quanto o futebol que meu time vem jogando. Boa pedida. Mais sério e sensível do que eu esperava. Os monstros, muito expressivos, dão graça (e terror!) ao filme. Programa na medida: boa companhia, filme correto, chopp idem e o melhor hambúrguer da cidade (do Bar Balcão, claro!) arremataram uma quarta feira das boas.
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2. O ENGARRAFADOR DE NUVENS
Trata-se de um documentário que conta a história de Humberto Teixeira – o “Doutor do Baião”, parceiro de Luiz Gonzaga – e por isso, já vale o ingresso. Sim, estamos falando do homem que "sempre se apaixonou por mulheres de olhos verdes". O filme é bom, mas poderia ser mais curto, ter menos Caetano, além de Asa Branca que por melhor que seja não precisava ser tocada tantas vezes. Confesso: cochilei. E mais: não me lembro da última vez que cometi tal gafe. É fato: minha cama é infinitamente melhor que a poltrona do cinema.
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3. AVATAR
Exatamente o que eu esperava: uma ótima experiência 3D e só, somente só. A história é tosca e o final mais ainda. Pra dizer a verdade, nem lembro mais do final, mas como essa foi a frase que eu disse logo na saída do cinema, resolvi reproduzi-la. Longo, é verdade. Excessivo nas explosões. Poderia passar por um corte de pelo menos 40 minutos e eu garanto que nada perderia. A mama, aos 72 anos de idade, me ligou dizendo: “Filha! É o máximo. Adorei! Você tem que ver!”, parecia uma criança de sete. Logo, não poderia deixar de ir. Fui. Não me arrependo. Mas recomendo com parcimônia.
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4. EDUCAÇÃO
Uma sessão da tarde caprichada, para uma rede de TV menos ordinária. A história começa bem, mas termina numa obviedade que subestima o espectador. Há qualidade na filmagem, no desempenho dos atores, coisa e tal, mas não evolui. Despertou alguma lembrança. Também não é o caso de considerá-lo como perda de tempo, apenas “passa” tempo. Portanto, se há tempo disponível, ok. Do contrário, recomendo passar.
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5. O SEGREDO DOS SEUS OLHOS
O melhor de todos. Um dos grandes filmes do ano. Fui com a mama e a parte bonitinha foi quando ela disse: “vou guardar o ingresso pra não esquecer o nome do filme”. Os argentinos são bons mesmo no cinema, nos vinhos e na sedução (Ui!). A história instiga. O futebol se apresenta primorosamente como paixão. E o nome do filme carrega uma beleza à parte, afinal, são os olhos, sempre eles, os eternos traidores. Vale encarar.
2. O ENGARRAFADOR DE NUVENS
Trata-se de um documentário que conta a história de Humberto Teixeira – o “Doutor do Baião”, parceiro de Luiz Gonzaga – e por isso, já vale o ingresso. Sim, estamos falando do homem que "sempre se apaixonou por mulheres de olhos verdes". O filme é bom, mas poderia ser mais curto, ter menos Caetano, além de Asa Branca que por melhor que seja não precisava ser tocada tantas vezes. Confesso: cochilei. E mais: não me lembro da última vez que cometi tal gafe. É fato: minha cama é infinitamente melhor que a poltrona do cinema.
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3. AVATAR
Exatamente o que eu esperava: uma ótima experiência 3D e só, somente só. A história é tosca e o final mais ainda. Pra dizer a verdade, nem lembro mais do final, mas como essa foi a frase que eu disse logo na saída do cinema, resolvi reproduzi-la. Longo, é verdade. Excessivo nas explosões. Poderia passar por um corte de pelo menos 40 minutos e eu garanto que nada perderia. A mama, aos 72 anos de idade, me ligou dizendo: “Filha! É o máximo. Adorei! Você tem que ver!”, parecia uma criança de sete. Logo, não poderia deixar de ir. Fui. Não me arrependo. Mas recomendo com parcimônia.
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4. EDUCAÇÃO
Uma sessão da tarde caprichada, para uma rede de TV menos ordinária. A história começa bem, mas termina numa obviedade que subestima o espectador. Há qualidade na filmagem, no desempenho dos atores, coisa e tal, mas não evolui. Despertou alguma lembrança. Também não é o caso de considerá-lo como perda de tempo, apenas “passa” tempo. Portanto, se há tempo disponível, ok. Do contrário, recomendo passar.
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5. O SEGREDO DOS SEUS OLHOS
O melhor de todos. Um dos grandes filmes do ano. Fui com a mama e a parte bonitinha foi quando ela disse: “vou guardar o ingresso pra não esquecer o nome do filme”. Os argentinos são bons mesmo no cinema, nos vinhos e na sedução (Ui!). A história instiga. O futebol se apresenta primorosamente como paixão. E o nome do filme carrega uma beleza à parte, afinal, são os olhos, sempre eles, os eternos traidores. Vale encarar.
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Hoje já é dia 10 de março e eu sequer passei na porta do cinema. Sofro...
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