Tarefa difícil. Mas consegui listar meus 50 filmes preferidos (em ordem alfabética). Critério? Aqueles que me fizeram sorrir, chorar, pensar, despertar. Adoro listas. Principalmente porque não são estáticas. Mudam conforme o vento, o tempo, o sentimento. A de hoje é essa.
- A Caminho de Kandahar, de Mohsen Makhmalbaf (Irã, 2001)
- A Cor do Paraíso, de Majid Majidi (Irã, 1999)
- A Felicidade Não se Compra, de Frank Capra (Estados Unidos, 1946)
- A Inglesa e o Duque, de Éric Rohmer (França, 2001)
- A Língua das Mariposas, de José Luis Cuerda (Espanha, 1999)
- As Invasões Bárbaras, de Denys Arcand (Canadá, França, 2003)
- Adeus Lênin, de Wolfgang Becker (Alemanha, 2003)
- Apenas o Fim, Matheus Souza (Brasil, 2008)
- Banquete de Casamento, Ang Lee (Estados Unidos, Taiwan, 1993)
- Barry Lyndon, do Stanley Kubrick (Inglaterra, 1975)
- Casablanca, de Michael Curtiz (Estados Unidos, 1942)
- Cidade de Deus, de Fernando Meirelles (Brasil, 2002)
- Comer, Beber, Viver, Ang Lee (Estados Unidos, Taiwan, 1994)
- Dersu Uzala, Akira Kurosawa (Russia, Japão, 1975)
- Dolls, de Takeshi Kitano (Japão, 2002)
- Elsa & Fred, Um Amor de Paixão, Marcos Carnevale (Espanha, Argentina, 2006
- Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola (EUA, 2003)
- Feminices, de Domingos de Oliveira (Brasil, 2004)
- Festa de Família, de Thomas Vinterberg (Dinamarca, 1997)
- Habemus Papam, de Nanni Moretti (Itália, 2011)
- Janela da Alma, de João Jardim e Walter Carvalho (Brasil, 2001)
- Jogo de Cena, de Eduardo Coutinho (Brasil, 2007)
- Jules e Jim, Uma Mulher para Dois, do François Truffaut (França, 1962)
- Kamchatka, de Marcelo Piñeyro (Argentina, 2002)
- Lugares Comuns, de Adolfo Aristarain (Argentina, 2003)
- Mar Adentro, de Alejandro Amenábar (Espanha/Itália/França, 2004)
- Match Point - Ponto Final, de Woody Allen (Luxemburgo, Estados Unidos, Inglaterra, 2005)
- Meia Noite em Paris, de Woody Allen (Espanha, 2011)
- Moça com Brinco de Pérola, de Peter Webber (Inglaterra/Luxemburgo, 2003)
- Narradores de Javé, de Eliane Caffé (Brasil, 2003)
- Ninguém Pode Saber, de Hirokazu Kore-eda (Japão, 2004)
- Nome Próprio, Murilo Salles (Brasil, 2007)
- Nova York, eu te amo, diversos diretores (EUA, 2008)
- O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger (Brasil, 2006)
- O Desprezo, Jean-Luc Godard (França, Italia, 1963)
- O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, de Jean Pierre Jeunet (França, 2001)
- O Grande Chefe, de Lars von Trier (Dinamarca/ Suécia/Islândia/Itália/França/Noruega/Finlândia/ Alemanha, 2006)
- O Quarto do Filho, de Nanni Moretti (Itália, 2001)
- Paris visto por, Claude Chabrol, Eric Rohmer, Jean Rouch, Jean Douchet, Jean-Luc Godard, Jean-Daniel Polle (França, 1965)
- Paradise Now, de Hany Abu-Assad (França/Alemanha/Holanda/Israel, 2005)
- Promessas de um Novo Mundo, de Justine Shapiro, Carlos Bolado e B. Z. Goldberg (EUA, 2001)
- Querida Wendy, de Thomas Vintenberg, (Dinamarca/Alemanha/Inglaterra/França, 2004)
- Ser e Ter, de Nicholas Philibert (França, 2002)
- Sobre Café e Cigarros, de Jim Jarmusch (EUA, 2003)
- Terra de Ninguém, de Danis Tanovic (Eslovênia/França/Itália/Inglaterra, 2001)
- Uma Mulher é Uma Mulher, de Jean-Luc Godard (França, Itália, 1961)
- Um Beijo Roubado, de Wong Kar Way ((Hong Kong / China / França, 2007)
- Um Filme Falado, do Manoel de Oliveira (Itália, França, Portugal, 2003)
- Vermelho como o Céu, de Cristiano Bortone (Itália, 2006)
- Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen (Estados Unidos, 2008)
Acrescentei mais três filmes, na incapacidade de fazer a devida substituição:
51. A Excêntrica Família de Antonia, de Marleen Gorris (Holanda, Reino Unido e Bélgica, 1995)
52. Boleiros - Era Uma Vez o Futebol, de Ugo Giorgetti (Brasil, 1998)
53. Edifício Master, de Eduardo Coutinho (Brasil, 2002)
3 comentários:
Falta grave: esqueci de incluir BOLEIROS, do Ugo Giorgetti. Mas para isso, teria que eliminar outro filme. Qual? Pois bem, listas são sempre injustas, também por isso são divertidas. ;-)
Olá Van,
Não sabia que era cinéfila e que tinha um gosto tão refinado e eclético. Ótima lista. Parabéns! Beijos, Rafa
Bauer, querido!
Confesso que fui mais cinéfila, ultimamente ando devagar, quase parando. Azar o meu, já que ir ao cinema me faz tão feliz. ;-)
A lista era bem maior, difícil enxugar. Acabo de perceber, por exemplo, que o Bertolucci não consta com seu magnífico "A estratégia da Aranha". Pena. Vou ter que preparar outras listas, adoro.
Grande beijo.
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