Hoje só pode ser o grande dia,
sábado, 29 de novembro de 2008
SORTE TRIPLA
Hoje só pode ser o grande dia,
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
NÃO RESISTI...
"VANESSA chegou, disse oi, e me dei conta de que estava perdido."
(recortado de uma revista qualquer...)
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
NA NATUREZA SELVAGEM
Frase do filme "Na Natureza Selvagem"
(Into the Wild, EUA, 2007),
Sean Penn.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
DAS "COUSAS" QUE VIRAM "CAUSOS"
Naquele momento, eu sequer conseguia entender o porquê daquele telefonema, como aquela senhora havia conseguido o meu número, por que me chamava de doutora, o que ela esperava de mim, e por fim: será que ela estava falando com a pessoa certa?
Sim. Era comigo mesmo que ela queria conversar. E o motivo era o artigo que escrevi junto com o aluno Túlio Casagrande, que saiu publicado hoje, no Caderno de Turismo, do Jornal Cruzeiro do Sul (basta clicar aqui!), falando sobre o Bairro da Vila Hortência, na cidade de Sorocaba.
E isso foi o suficiente para que a conversa tomasse o rumo devido. E daí por diante, seguimos como velhas conhecidas, tomando um gostoso chá, num final de tarde de temperatura amena. E sendo a memória, um cabedal infinito de lembranças, contou-me inúmeras histórias. Seu pai era quem definia os lugares e a forma onde as fotografias da cidade deveriam ser tiradas para os cartões postais. Seu irmão foi um famoso pintor também reconhecido internacionalmente (não consegui registrar o nome dele, nem de outros tantos, afinal, eu estava atordoada com a quantidade de informações já que ainda estava a despertar), e afirmou ainda que possuía manuscritos do Padre Luiz Castanho de Almeida, ou Aluisio de Almeida, como assinava. Aquela senhora tinha um repertório incrível a ser explorado (no melhor sentido da palavra), e eu estava ali me privilegiando de tudo aquilo, e sentindo uma proximidade inexplicável, apesar dos 100 km que nos distanciavam. Depois de muita prosa, já na despedida, agradeci pela doce manhã que ela havia me proporcionado, e ela espontaneamente mostrou-se surpresa por minha calorosa acolhida. Prometemos nos encontrar.
Não. Dessa vez era uma de minhas queridas alunas, representante da comissão de formatura, me convidando para ser a paraninfa das duas turmas que se formarão nesse ano.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
DEPOIS DE ONTEM
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O SEDEX chegou antes das 10. O vento calou, a chuva cessou, o telefone bombou, ele se desculpou, mas sem deixar eu falar. Deixa pra lá! O texto não saiu, e o moço bravo sumiu. O escritor elogiou, e me contentou. O bico se desfez. Surgiu uma espinha na minha tez. Me senti adolescente e mesmo descrente, o horóscopo disse "que eu devo esperar". Saí de rabo de cavalo, tênis, e calça de agasalho, e mesmo assim o moço da rua se pôs a assoviar. Me diverti, agradeci e prossegui. O porteiro sorriu. A internet não caiu. Fui ao mercado, e caprichei nas gostosuras que o "moço das covinhas encantadas" me ligou pedindo para eu levar. A bicicleta não saiu do lugar, mas cozinharam gostoso para eu almoçar. O síndico me chamou de magrela e mesmo que estivesse zombando, ri e fingi acreditar. O livro e o Chico já estão separados, mas a mala ainda falta arrumar. Os TCCs foram corrigidos, o sapo deu uma trégua no coaxar. E depois de tantos torpedos, resolvi considerar: não prometo, mas se der tempo, matamos a saudade antes de viajar!
terça-feira, 18 de novembro de 2008
SÓ NÃO ME PEÇA PARA SORRIR
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
SOBRE O FERIADO DO DIA 20
EUZINHA: [...] acho que iremos para *** no feriado do dia 20 (quinta) até 23. Topas?
O AMIGO: Que feriado é esse??? Tenho agendada uma reunião de dia inteiro dia 20!!!! Socorro!!!
EUZINHA: Consciência NEGRA!!!! E aí?
O AMIGO: Caramba, a coisa tá preta então, porque eu não terei feriado... Sabia que este lance de não ter ONG para brancos ia acabar nisso... Vamos lançar o Gil pra presidente? Um beijo.
*Certo dia, em uma de nossas intermináveis troca de e-mails, objetivando facilitar nossa vida, perguntei se ele tinha MSN. A resposta dele foi: "O que é MSN? Uma espécie de Deus?”
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
A PAULISTANA E SEUS DISPARATES CARIOCAS
- E aqui no Rio... do que é que você gosta?
Prometi responder, sem pressa. Mas como houve a insistência, e ultimamente tenho andado bastante obediente, aqui está. E embora eu seja apaixonada pela cidade maravilhosa (quem me conhece, sabe bem disso!) confesso que não foi uma tarefa simples, aliás, muito mais difícil do que eu imaginava. É certo que não consegui listar tudo, pois devo ter esquecido um bocado de coisas. Penso também que algumas das relacionadas possivelmente já tenham passado, ou até mesmo perdido o sentido, mas que no momento vivido tiveram tanta importância que não poderiam ficar de fora. Também resolvi incluir algumas das “coisas” desejadas, porque minha intuição diz que vou me amarrar **...
Não sei o que fazer sem o sorriso do Chico que não é mais do Braca. E a Nega Fulô gelada, servida pelo Paiva no Jobi, em companhia do meu querido Miquelin, deu origem a minha paixão e coleção de cachaças.
Felizes são os dias de sol no Poxxxto 9 ½ - coqueirão, com os amigos e primas, bixxxcoito Globo e mate gelado. E boteco pós praia com areia até o anoitecer é certeza de programa mais que perfeito.
A rabada com agrião do Bar do Mineiro compete forte com a galinha à cabidela do Arnaudo (com “u” mesmo). E o suco de fruta-do-conde do (ou da?) Bibi Lanches é culpa da Vivi. Já a da Ula fica por conta do brigadeiro com crixxxpis do Doce Delícia.
Andar de mãos dadas ao entardecer pelas ruas charmosas de Santa Teresa, com o moço do sorriso escancarado, foi algo prá lá de esperado. Inesperado foi o banho de banheira com velas preparado por ele em sua gostosa casa.
Meu psiquiatra preferido me fez gostar até de música eletrônica. E graças a ele, fui parar numa festa de ano novo em Ipanema onde beijei e esnobei um dos homens mais bonitos que já vi. Os fogos de Copa na virada daquele ano ficaram no chinelo.
O chopp em pé no Armazém São Thiago rendeu delícias inesperadas. E almoçar com "o melhor tio do mundo" a salada de batata e outras cositas mais no Bar Luiz, tornou-se compromisso “dos bons”. Beber Devassa ruiva no deck do Espírito Santa só vale em dia nublado. E a bagunça do Bloco das Carmelitas no carnaval, com a família Del Balzucón reunida, ficou (e ficará) para sempre nas melhores das minhas lembranças.
Final de tarde com jazz no Parque das Ruínas foi golpe baixo, assim como a promessa de andar no bondinho de Santa Teresa que ficou para trás.
A beleza do calçadão de Copa eu tenho estampada até numa calcinha de algodão. E o desejo de uma noite de amor no imponente Copacabana Palace merece ser preservado.
O bacalhau do Aurora acho que já foi melhor. E o moreno das pernas esculpidas que cismou com a paulixxxtana marrenta, poderia ser menos bonito.
Só fui uma vez com a querida Simone Scorsato comer a picanha com cerveja geladaça pós praia do Baixo Araguaia, e o kassler do Bar Brasil infelizmente também não teve repeteco.
O steak tartar do Bar Lagoa entrou para a história na companhia da dupla Alessandro e Almeida. E a simpatia do Alfredinho do Bip Bip foi conhecida e compartilhada, no mesmo dia da visita ao Museu Histórico Nacional, com o geógrafo mais querido do planeta.
O pão murcho do Cervantes e a pizza (sem catchup, por favor!) da Guanabara só servem na hora em que a fome aperta. Mas a comilança depois da praia no Hipódromo ou no Braseiro da Gávea não dá para contar nos dedos. Confirmar que o Nova Capela é a melhor opção da Lapa foi tarefa fácil. Difícil foi recusar o chopp do Picote com "o melhor tio do mundo", ainda que tenha sido por uma nobre causa.
Ainda não conheço o “seu” Osvaldo da Casa da Cachaça com o seu estoque de 3.200 garrafas, e acho, no fundo, que é por pura prevenção. E conhecer o Pavão Azul recomendado pelo amigo do Distrito Federal também faz parte dos meus planos, assim como um monte de bares e botecos citados no ótimo blog, recém descoberto, Buteco do Edu.
“Santa de Portas Abertas” fez parte dos repetidos fins de férias do mês de julho. E a possibilidade de entender porque minha prima e meu tio se emocionaram tanto com a tela “A Batalha de Avaí”, do Pedro Américo, no Museu Nacional de Belas Artes, me faz querer voltar correndo pra lá.
E para encerrar (já que o texto precisa ter fim!), vale lembrar de um recado deixado na caixa postal do meu celular, que dizia mais ou menos assim:
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** expressãozinha bem carioca essa!
terça-feira, 11 de novembro de 2008
PALMEIRAS 1 X 0 SÃO PAULO
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
PRA QUEM GOSTA DE FUTEBOL...
RIMAS POBRES
Não tente mudar meu humor.
Não suporto piada sem graça.
Chega de papo de elevador.
Sim. Está frio. E daí?
Por acaso vem me aquecer?
Se não consegue encarar os meus olhos.
Se me deixou adoecer...
E você dizia que era amor.
Insistia para eu me entregar.
Chamava-me de medrosa.
Que eu devia me declarar.
Fui um idiota, perdi.
Foi tudo o que você soube falar.
Ainda sofro pelo não dito.
E não paro de pensar.
Uma coisa que eu preciso.
É ter de volta, resgatar.
O que você levou de mim.
A capacidade de acreditar.
Não queria me arrepender.
Nem achar que não valeu.
Mas não sei se há outro jeito.
Diante da falta de zelo teu.
Preferia que não fosse assim.
Achava importante manter a amizade.
Por tudo o que foi vivido, por nós dois.
Que porra de cumplicidade?!
E agora só restam estas pobres rimas.
Como forma de expressar.
Que não dá, não faz sentido.
Com pouco me conformar.
Porque se intensidade é doença,
prefiro a cura postergada.
De morno, basta o banho.
E mais ou menos, não é nada.
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julho de 2008
Este post continha 18 versos, cortei sete para o bem da humanidade (maio de 2011).
E cortei mais dois para deixá-lo menos tosco (julho de 2013)
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
A ALEGRIA DE EMMA
Do filme A Alegria de Emma
de Sven Taddicken (Alemanha, 2006)
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
RESPOSTA PRA TUDO
- Lívia, quebrou o giz de cera?
- Quebô mamãe, quebô!
- Quem quebrou?
E a pequena sabiamente respondeu:
- O chão!
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Parabéns para a Lívia que fez 2 anos ontem e não parou um segundo de correr em círculos e cantar “corre cotia” do jeito dela.
AS MULHERES E O BRASILEIRÃO
30 de julho de 2008 (quarta-feira – 21h45)
Palmeiras 1 X 0 Flamengo
- Puxa! Era só o “mengo” ganhar esse jogo e voltaríamos à liderança. Tava fácil!
- Amiga! A vida é assim! Aliás, não sei porque tem dois tempos. Um só já bastava. Pra que repetir no segundo o mesmo jogo do primeiro?
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Em tempo: esse foi o presente que o flamenguista Vanderlei Luxemburgo deu para o clube do seu coração justamente no dia em que completou 300 jogos no comando do Palmeiras. O volante Sandro Silva foi o autor do gol da partida.
E LEMBRE-SE: QUARTA-FEIRA TEM TERAPIA!

http://blogdogalhardo.zip.net
04 de julho de 2007
terça-feira, 4 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
ROMANCE
julho de 2007
sábado, 1 de novembro de 2008
EMBRIAGAI-VOS!
Mas - de quê?
E, se algumas vezes,
- É a hora da embriaguez!
Baudelaire
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Foto: Elixir do Templo Sagrado. Vanessa Dantas